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Nem todo estresse é inimigo do atleta. Na verdade, em doses equilibradas, o estresse pode ser um poderoso estimulante de performance, desde que o atleta saiba como gerenciá-lo. Cada modalidade esportiva apresenta demandas físicas, cognitivas e emocionais específicas, exigindo do atleta não apenas preparo técnico, mas também inteligência emocional para responder adequadamente à pressão das competições. Quando o corpo percebe uma situação desafiadora, ativa o chamado estado de “luta ou fuga”, liberando hormônios como adrenalina e cortisol (McEwen, 2007). Em níveis moderados, essa resposta melhora foco, atenção e velocidade de reação. Contudo, quando o estresse se torna crônico ou excessivo, o rendimento cai: surgem tensões musculares, fadiga mental, falta de concentração e maior vulnerabilidade a lesões (Weinberg & Gould, 2019). O ponto de virada está em transformar o estresse negativo (distresse) em estresse positivo (eustresse), aquele que impulsiona o atleta a performar melhor sob pressão (Selye, 1974). Esse processo é aprendido, e um dos caminhos mais eficazes é o treinamento mental com um Psicólogo do Esporte, que auxilia o atleta a reconhecer seus gatilhos emocionais e converter ansiedade em energia de foco e superação. Controlar o estresse não é eliminar a pressão, é aprender a performar com ela. O atleta emocionalmente treinado entende que o estresse faz parte do jogo, e o transforma em combustível para a excelência e a autossuperação. Um forte abraço à todos, Paulo Penha!!! Para qualquer dúvida, Paulo Penha está à disposição para tirar qualquer dúvida por meio do Whatsapp no número (41)99108-4243. Referências
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Formação de Atletas
Área reservada para a discussão de temas sobre a pedagogia, a psicologia, o treinamento e as demais áreas da formação de atletas
Histórico
Novembro 2025
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