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Saudades dos filhos esportistas

26/3/2021

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Crédito: Claudio Schwarz - unsplash
Falarei hoje sobre as saudades das mães e dos pais, quando suas filhas e filhos saem de casa pra jogar em outras cidades, e as saudades que os atletas possuem de seus familiares. Essa é uma das situações mais comuns no mundo esportivo que por muitas vezes são ignoradas por serem consideradas normais e incontroláveis.

Por mais que se tem conhecimento que essa mudança faz parte do mundo esportivo e que é positiva para o amadurecimentos desses jovens atletas, o que não vemos são as dificuldades que acontecem quando essas saudades é mal elaborada, tanto pelos pais como pelos atletas, o mais comum são surgirem reações e emoções como medo, apreensão, depressão, ansiedade, pânico, fobias, angustias... Acredito que já deu para perceber que não são poucos os sintomas que podem aparecer e por esse motivo essa “separação” não poderá a partir de agora ser mais ignorada.

Percebam que no parágrafo anterior coloquei a palavra separação entre aspas, com a intenção justamente de destacar que essa separação é física, mas de modo algum poderá ser emocional, muitos pensam que por estarem a milhares de quilômetros de distância que a relação que se tinha antes será perdida e por isso muitas vezes pais acabam por exigir demais de seus filhos ao pedirem atenção constante dos mesmo, que estão em outra cidades, com uma rotina muito diferente, com os horários apertados sendo exigido disciplina e resultados das equipes esportivas em que estão. Caso a família não consiga equilibrar o que se sente com o que se pode, há a possibilidade de se criar uma “bolha” de sofrimento cada vez maior que uma hora irá estourar e geralmente quem sofrerá e perderá mais será a/o atleta.

Sensação de sufocamento proporcionado pelas famílias aliado as cobranças normais de treino poderão desenvolver psicopatologias que caso não identificadas e trabalhadas com a velocidade necessária poderão levar os atletas a uma desistência precoce em seus esportes.

Portanto destaco nessa coluna a necessidade de se administrar adequadamente essa saudade e ao menor sinal que alguma das partes esteja sofrendo, algo deve ser feito imediatamente a respeito. Para que de fato no futuro as lembranças dessa fase sejam mais positivas do que negativas.

​Espero que tenham gostado dessa coluna, até a próxima.
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Autor: Paulo Penha
Psicólogo do Esporte, Gerente de Saúde Esportiva da PSICCOM (mais sobre o autor)
Fonte: GestaoDesportiva.com.br
*As opiniões e informações publicadas nesse blog são de responsabilidade exclusiva do autor e não refletem necessariamente os valores do GestaoDesportiva.com.br
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Diante da atual realidade da pandemia, percebemos que surgem nos atletas, perguntas que sozinhos não conseguem responder, mas sabemos algumas posturas e técnicas físicas e comportamentais que poderão ajudar atletas e comissões técnicas a lidarem melhor com as questões nessa fase. Vamos à leitura?

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Treinos suspensos de volta e agora!?

5/3/2021

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Crédito: Sylwia Bartyzel - unsplash
E aí, e agora!? Acabou!?

Desânimo, pensamentos depressivos, estafa mental estão ocorrendo em decorrência da pandemia, perdendo rendimento na sua vida e nos treinos.

Isso ocorre porque você está se permitindo perder performance!!! Mas quero me explicar melhor, é óbvio que os que estão aqui lendo essa coluna e nesse momento estão em sofrimento por terem contraído o vírus ou algum familiar que contraiu ou até mesmo veio a óbito, é claro que você tem todo direito ao sofrimento. Mas e os atletas que estão apenas sofrendo os efeitos colaterais da pandemia como terem seus treinos suspenso em uma fase de lockdown, a que nível esse sofrimento é tolerável?

Parece que sua vida “pausou”!? Mas se pergunte, porque parou, será que há justificativa o suficiente para a sua vida estagnar? Ou você está usando o contexto atual como uma desculpa para o insucesso!?

Será que é possível você se reinventar nesse momento e conseguir ter ainda mais sucesso do que antes?!? Existem formas diferenciadas para lidar com a adversidade, e precisamos entender e saber como domá-la.

Para que as mudanças positivas ocorram na sua vida é necessário que você faça algo ativamente positivo todos os dias para que de fato você se adapte a adversidade e consiga evoluir durante essa fase que nos limita de tantas formas, mas apenas nos limita não nos impedem de atingir nosso máximo potencial.

Então um caminho é acordar no próximo dia, abrir os olhos e tentar enxergar as coisas diferentes, fazer um novo planejamento da sua vida, direcionar as atividades necessárias no dia e dessa forma cada dia avançar mais em direção de seus novos objetivos, e com isso a ansiedade reduz, a “depressão” cessa e você percebe como de fato é estar no controle.

Algumas pessoas podem valorizaram seu próprio sofrimento e outras podem enaltecer suas conquistas, a decisão é apenas sua sobre a forma que deseja encarar cada uma dessas situações.

Se necessário pegue um dia para se reorganizar, não faça mais nada, não trabalhe, não treine, reflita sobre sua vida, faça atividades que no seu dia-a-dia você não está acostumado a fazer, ajude seu cérebro a pensar de uma maneira diferente, e assim você terá mais facilidade para encontrar alternativas diferentes em sua vida nessa fase. E voltar aos seus treinos e atividades com outro vigor!!!

Abra os olhos para valorizar as coisas que você já possui em sua vida e não apenas o que você já poderia ter se não fosse o lockdown. Dessa forma você pode perceber que seu sofrimento não está tão bem fundamentado assim. Tem que saber o momento de lutar, descansar e se reinventar.

​Olhe para sua vida querendo resolver e não sofrer!!!
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Autor: Paulo Penha
Psicólogo do Esporte, Gerente de Saúde Esportiva da PSICCOM (mais sobre o autor)
Fonte: GestaoDesportiva.com.br
*As opiniões e informações publicadas nesse blog são de responsabilidade exclusiva do autor e não refletem necessariamente os valores do GestaoDesportiva.com.br
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